Diga me com quem andas que eu te direi quem és

Diga me com quem andas e eu te direi quem és …

Está frase que tem origem na Bíblia, foi complementada por Ghoete, inclusa nos ditos populares, traz uma reflexão sobre como nossas companhias, podem nos influenciar, nos definir, nos classificar.

Nesta linha, “quem anda com porco, farelo come”, mais do que pejorativo ao porco, é uma afirmação do que hoje é classificada como normose, moldagem, quando influenciado por modelos, comportamentos, pessoas tendem a repetir movimentos, efeito manada, o que como tudo tem seu lado bom e mau.

Hoje mais do que pessoas, temos outros parâmetros que nos identificam, ainda mais pós redes sociais, quando seguimos personalidades, “influencers”, nós incluímos em determinados movimentos, nos aliamos a alguns partidos, filosofias, passamos a ser, o que as pessoas veem em nosso entorno, em nossos “posts”, o que vestimos, comemos, bebemos, cantamos, no que defendemos.

Muito além da companhia física, que nossos pais nos alertavam no passado, hoje andamos ao lado de uma infinidade de ícones que nos rotulam, quando inseridos no contexto do convívio social, somente duas palavras terão valor, para que independente das nossas boas ou más companhias o exercício da cidadania seja pleno, Tolerância e Respeito.

Diria o filósofo Oigres Aoimad:

Diga-me se respeita e tolera, eu te direi que és…

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