A evolução tecnológica sempre foi será impactante à medida que impõe as pessoas, empresas, ambientes a necessidade de literalmente “se virar” para aceitar o novo.
Do fim do telex (alguém lembra?) e seus operadores, bobinas, passando pelo fax, máquinas de escrever, calculadoras, telefones, celulares smartphones e muitas outras inovações, o profissional teve que aprender, reaprender na realidade.
Mais do que operar o novo equipamento, a mudança da rotina organizacional, processos, ferramentas, tempos, métodos também tem que ser revista, atualizada, para um desempenho eficiente, eficaz em um novo cenário.
Contam que a chegada das primeiras calculadoras eletrônicas, levava usuários a fazer na mão, cálculos paralelos para se certificar da precisão das mesmas.
O recebimento de um fax 📠 em um primeiro momento, causava um espanto, pois a operação em si remetia a uma magia. Eu me lembro de pessoas que imprimiam e-mails, para responder no fim de semana, lá nos anos 90, o celular então, uau como pode funcionar sem conexão com fio?
E seguimos ainda hoje pasmados com tanta novidade, inteligência artificial, os chats GPT, BOTS em muitas áreas e serviços, como reagimos a estes e o que nos faz evoluir.
Mudar o modelo mental (mind set) entender, aceitar que das gerações X, passando Y, Z, Alpha, a intimidade com o novo é inversamente proporcional a tempo de vida, a experiência macro sobre vida, não é salvo conduto em agilidade em assimilar novas tecnologias, aceitar isto e a consultoria dos jovens e uma ótima estratégia, desde que eles o façam na velocidade de nosso entendimento
Em resumo, profissionais que “se viram”, evoluem, entendem que toda nova tecnologia é bem-vinda, devemos buscar nestas formas de agilizar, automatizar, melhorar nossas rotinas, a favor de nossos negócios.